• Cientistas testam quais gostosuras oferecem riscos à saúde depois de caídas no chão

    Date: 2012.05.20 | Category: Notícias | Response: 0

    Editora Globo          Você conhece a regra dos 5 segundos? Aquela que diz que, se você derrubar comida no chão e pegar de volta, antes de completar 5 segundos, você pode comer em segurança? 

    Bom, se você usa essa regra como lei fundamental na sua vida, é melhor começar a rever seus conceitos, caro leitor. Um recente estudo da Universidade Metropolitana de Manchester decidiu alertar os gulosos que mantêm essa prática.

    Foram realizados cinco testes: pão com geléia, macarrão cozido, uma fatia de presunto, uma bolacha e frutas secas. Cada um deles foi deixado no chão em intervalos de três, cinco e dez segundos. Esses alimentos foram escolhidos porque o nível de água presente em suas composições é diferente – e a água é um fator determinante para o crescimento de bactérias.

    Os resultados provaram que alimentos com alto teor de sal ou açúcar, como a maioria dos processados, tem menos chance de pegar bactérias em um período de tempo tão curto. O presunto (com alto teor de sal), o pão doce e a geléia foram considerados seguros, com poucos indícios de bactérias, depois de retirados do chão após três segundos. O alto teor de açúcar da geléia tornou a fatia de pão um terreno ruim para a proliferação de bactérias.

    Já as frutas secas e o macarrão cozido, foram reprovados no teste! Ambos apresentaram a Klebsiella, bactéria conhecida por causar uma série de doenças e infecções.

    É caro leitor, se você imaginava que a fatia de presunto e os alimentos umedecidos eram os preferidos dos germes e bactérias, estava enganado! Nesse caso, o que os protege, é o sal e os nitratos. A bolacha também se saiu bem em todos os testes devido ao seu baixo nível de água e capacidade de adesão.

    Conclusão: alimentos produzidos para suportar guerras nucleares (processados e embalados), são mais seguros e possuem maiores índices de sal e açúcar. Como o presunto que, historicamente, foi feito para aguentar longos períodos sem refrigeração.

    Via Gizmodo

  • Brasil leva carne de qualidade à China

    Date: 2012.05.18 | Category: Notícias | Response: 37.693

    A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) acredita na possibilidade de expandir os negócios no mercado asiático com a participação na SIAL, uma das mais importantes feiras de alimentos e bebidas da China, que acontece entre os dias 9 e 11 de maio. Durante o evento, os representantes da ABIEC mostrarão aos consumidores locais os benefícios do produto brasileiro, o que deve ajudar na decisão das autoridades chinesas de habilitar novas plantas brasileiras para exportar para o país.

    Em março de 2011, cinco frigoríficos foram autorizados a exportar para a China, aumentando para oito as empresas aptas a embarcar carne bovina para a região. Outras 11 companhias já enviaram a documentação necessária para habilitação e aguardam aprovação. Em 2011, o Brasil exportou 2,9 mil toneladas de carne bovina para a China, um aumento de 67% sobre o volume exportado em 2010. O faturamento no mesmo período cresceu quase 83%, chegando a US$10,7 milhões em 2011.

    Além de representantes da ABIEC, a delegação brasileira na SIAL Xangai contará com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento (MAPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e ApexBrasil, além de empresas privadas ligadas ao setor do agronegócio.

    Fonte: Beefpoint.com.br

  • Seis Sigma e seus Belts

    Date: 2012.04.10 | Category: Notícias | Response: 0

    A metodologia Seis Sigma teve seu início pela Motorola para melhorar os processos ao eliminar defeitos. É uma metodologia para melhoria radical onde se precisa de apoio, dedicação, perserverança, muitas pesquisas, conhecimento do processo, muita estatística e bons profissionais.

    A aplicação dessa metodologia resulta em: redução de defeitos, redução de tempo de execução de processos, redução de estoques, redução nas reclamações de clientes e aumento do faturamento.

    Em um momento de grande concorrência de mercado o conhecimento e o domínio dessa metodologia fará para o profissional que estudou um Curso de Engenharia um diferencial positivo na competitividade.

    Podemos organizar da seguinte forma os participantes de um projeto com metodologia Seis Sigma:

    •  White belt ou Yellow belt: profissionais com uma visão geral do Seis Sigma, conhecimentos da metodologia, ferramentas, importância e resultados.
    • Green belt: profissional com conhecimentos teórico e prático do Seis Sigma, é a pessoa que irá liderar os projetos locais da sua área de trabalho.
    • Black belt: profissional com sólida formação nas técnicas do Seis Sigma, auxilia os green belts em suas dificuldades, trata de problemas maiores, com estatísticas mais complexas.
    • Master black belt: profissional referência aos profissionais Green belts e Black belts durante o andamento dos projetos.

    O objetivo principal da metodologia Seis Sigma é aumentar a satisfação do cliente e faturamento. Algumas ações podem ser realizadas no processo para que a qualidade do produto seja garantida, são elas: Ações Corretivas, Ações Preventivas e Ações de Melhoria. Cada ação segue uma sequencia lógica de etapas a serem cumpridas para alcançarmos o objetivo .

    Ação corretiva: Não há melhoramento e sim apenas correção. Identificamos o problema, analisamos a falha, fazemos a análise da causa-raiz, a correção, controle da reocorrência e verificação. As técnicas mais utilizadas (8D, TRP, MASP).

     Ação preventiva: O que potencialmente poderia acontecer, cercamos para que não ocorra. Sistemas à prova de erros, projeto robusto e análise da efetividade. As técnicas mais utilizadas (FMEA).

    Ação de Melhoria: Melhoramento de qualquer parte do processo, podemos dividi-lo em Melhoria Continua (ação formiga, qualquer oportunidade pequena visualizada) e Melhoria Salto (ação degrau, há de se fazer um estudo completo e uma boa mudança no processo). As técnicas mais utilizadas (TQM, Kaizen, PDCA, Seis Sigma, KanBan, Lean Manufacturing e TOC).

    Fonte,  EducaEdu – Brasil.

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