Prescrição
do manejo para cada fragmento e para a paisagem, com proposições que implicam
a adoção de práticas silviculturais para garantir a sobrevivência dos
fragmentos, o aumento da área ocupada com vegetação nativa e a interligação
dos fragmentos com mais áreas como habitat para fauna e como proteção as
nascentes e cursos d’agua, dentre outros. A adoção destas práticas também
tem impactos na própria sustentabilidade dos plantios de Eucalyptus já que
haverá maior equilíbrio ecológico com redução de ataques de pragas, etc.
Foram confeccionados mapas temáticos ilustrando as novas áreas com vegetação
nativa a serem incorporadas às já existentes, podendo as mesmas serem
estabelecidas por meio de estímulos à regeneração natural e, ou, pelo
plantio de espécies nativas.